Casa da Cultura: Literatura, Artes, Geografia e Folclore do Brasil Assine
Gratuitamente
Voltar para o Índice Geral da Seção de Poesias da Casa da Cultura
Índice Geral
Poesias
Página Inicial da Casa da Cultura
Casa da Cultura

Seção de Poesias da Casa da Cultura - Poesias em Português

Crytytyk@

Aos Editore$ do Pú$-Moderno

Gustavo Dourado

Poetas
P(r)o(F)eta(s)...
Deglute(m) Mitos - Fantoches
Devora(m) múmias da Critytyka.
Nos Mercados da Pó$-Kult.hurra:
(P)ré - inquisição Midieval...
Editore$ inform@tizados
Deletam a inform.ação
Dão sumiço no Email...
Rasgam o nosso Relise...
Jogam a Poesia no lixo...
Ignoram a cri-ação...
Comercializam o Luxo...
Excluem Artistas - pensadores
Abortam Sonhos Criativos
Incineram o Pensamento
Conspiram contra a invenção...
Será que Pensam?
Se pensam...dis.pensam mal...
Com o caráter tão mau...
Cauterizam novas idéias/ideais
Vomitam azeda Midiocridade...
>Só publicam famiguinhos<
Patri.cinhas/Mauri.cinhos
A glamu.rosa pane.linha...
Do Phoder e da Kartola
...La turma da cu.rri.ola...
Ressu.citam lobbysomens
Banalizam a re.senha
Enaltecem o modismo
Vampirizam com terror...
Eles são inomináveis...?
Será que são intocáveis?
Marketeiam a Alien.Ação
A $oldo do Merchandi$ing
Da Indústria Ku.ltural...
De.gradeiam o Espírito Inventivo
Jaba.cu.leiam o Pen$ar
Gram.peiam a Cri.@ ti.vida.de
Incrementam o Ex - kre - mento
Do Esc.Rock Midial
Cavam Sepulturas d'Arte
Des.Fecham páginas - cadernos
Cen$uram a Re(i)novação
Ocultam a trans.mutação
Atuam com preconceito
Publicizam a caretice
Impõem o Apartheid Cultural...
Divulgarizam o BE$TABELECIDO
O Be$teirol corrompido
O enlatado con$umido
Via Departamento Comercial
Letra$ do Status Ku.oh!!!...
!Canonice Capital!
Texto - alisam a Men.tira
Entrevistam a kanalhice
Estetas da calhordice
Na indústria do Relea$e
Mi(s) ti.ficam a No.tí.CIA
Pro$tituem a Pe$qui$a
Fabricantes da clonagem
Criam ídolo$ de barro
Fazem da Arte: escarro!
O catarro da notícia
Atuam como Polícia...
Agentes da Midiotice
Provinciana cafonice
A comídia da ima.gen...
Comunicólogos de carteirinha
Corrompem a Ré - Por.ta.gem:
Até quando o sacrilégio?
Até quando a sacanagem?

 

Leia outras poesias do autor:
[U$A E ABU$A]
[Castro Alves: Condoreiro do Sertão]


Gustavo Dourado nasceu em Ibititá(Irecê) - Chapada Diamantina - Bahia, em 18/05/1960. Mora em Brasília há 27 anos. É escritor, professor, pesquisador e gestor público. Publicou 9 livros de poesias e um livro virtual(www.phalabora.ta-na.net).Quem quiser conhecer mais um pouco de seu trabalho, visite:www.gustavodourado.com.br.

Contatos:gustavodourado@yahoo.com.br

Página Publicada em 21/set/2004